Suplemento Cronica 636 – História Do Anel De Seu Dedo Mindinho

Suplemento Cronica 636 – História Do Anel De Seu Dedo Mindinho
Suplemento Cronica 636 – História Do Anel De Seu Dedo Mindinho

Há agora um tempo, meu querido companheiro Sergi Pamiés, em um dos artigos a respeito do Rei, confundiu o anel que você a todo o momento leva Don Juan Carlos, no dedo mindinho da mão esquerda, com um pedaço de aliança”. Tomándome por especialista, a única coisa real, eu me perguntava se “transportar a aliança no dedo é um vantagem, uma moda ou uma frase-passe bourbon”.

Lembro-me de que, com todo o estima, lhe esclareci que não se tratava de uma aliança matrimonial (o Rei não levou) ou de um regalia. Nada que acompanhar com as alianças matrimoniais, feitas com o ouro de certas moedas de Alexandre, o Grande.

  1. Quarenta e três Apagar votações de exclusão
  2. Presidente de Honra da Ópera Filarmônica
  3. Diz ser Anônimo, sua mensagem assim como fere a vista (eu acredito que você é Ivan, o de cima)
  4. Breaking Bad é a porra da melhor série da história,e depois Prison Break
  5. Você se decepcionou com o tratamento recebido pelo setor musical após o boom que teve no X-Factor

Dona Sofia não sabia: “Se eu me inteiro, sendo assim, que foram de molde essas moedas pra fazer uns anéis, eu fico fraco”. Em outra passagem do livro volta a tocar o tema do anel. Nesta ocasião, comenta-se que eram “do século V a.d.C, de ouro com a obra e que o Rei leva sempre em teu dedo mindinho” e que o recebeu como um presente da rainha Frederica.

Por outro lado, Fernando Rayon, em seu livro As jóias das rainhas de Portugal (Planeta), assim como se expõe a estes anéis gregos antigos, do século IV antes de Cristo. “O de don Juan Carlos, de ouro martelado, carrega uma pequena obra de ágata alaranjada, que representa uma figura mitológica.

É o que normalmente leva o Rei no dedo mindinho da mão esquerda”. Teria que perguntar a Sua Majestade, qual das 3 versões é a correta. De cada maneira, eu acho de que este anel vinte e quatro ou 25 séculos lhe contemplam.

Luis XIV, reservou-se, não obstante, alguns menores departamentos pra conduzir uma vida mais íntima com seus parentes, como os companheiros de caça aos que convidava regularmente a comer. Para a Europa, Versalhes foi um testemunho do poder da França de Luís XIV.

1683: em alguns departamentos, proibidos pra todo aquele que não estiver autorizado, os arquitetos e decoradores habilitaram em torno de gabinetes e salões destinados à conservação de obras-primas, e as coleções do rei. No “Salão Oval”, o gabinete de Quadros e a Sala das Conchas em que se expunham toda categoria de instrumentos de arte e curiosidades, nas paredes, estavam pendurados os quadros da coleção real.

Estas comodidades formaram fração dos departamentos de Coleções que terminavam no “Salão das Medalhas”. Umas canecas de ágata, esmeralda, turquesa, jade da Alemanha e do Oriente, de coral, etc., Uma fração desses tesouros foi conduzida, por ordem de Luís XV, o salão das Medalhas da Biblioteca de Paris, o resto se perdeu ao longo da Revolução francesa. A galeria de Apolo, no museu do Louvre, guarda novas das peças da coleção de Luís XIV, jarros de cristal de rocha ou de matérias preciosas (jaspe, coral, etc.) e menores objetos de bronze.

Em 1683 fechou-se a razão da morte de Maria Teresa e de Colbert. A prefeitura de edifícios passou pras mãos de Louvois, que não apreciava a obra de Le Brun e introduziu a Mignard em Versalhes. 1684: o departamento de coleções ampliou-se com a anexação do departamento de Montespan, transformando-se numa pequena galeria que decorou Mignard, quem encontrou a ocasião de rivalizar com Le Brun.

Mignard, pintou os painéis, inspirando-se no foco de Apolo e Minerva, executou assim como os plafons dos 2 menores salões da galeria. O chão era de madeira de buxo e as paredes estavam cobertas de ricas tapeçarias.