Depois de cinco anos de noivos, o capitão Diego Godín e Sofia Herrera casaram-se pelo civil nesse sábado e esperam dezembro para festejar. Os noivos realizaram uma reunião na casa dos pais de Sofia, filha do ex-jogador do Peñarol José “Pepe” Herrera. Verdadeiramente, foi o futebol foi o que uniu o casal.
Segundo ilustrou Godín à revista Negratinta, que se conheceram quando sua namorada estava viajando na Europa com amigas e em Barcelona quiseram dirigir-se olhar um jogo do Atlético de Madrid contra o Barcelona. Sofia pediu entradas pra teu pai e teve que ir ao comparecer ao hotel onde os jogadores do Atlético de Madrid estavam hospedando.
Aí foi que ela conheceu o jogador do clube e capitão da seleção uruguaia. “O afeto afeta muito, é muito respeitável. Sempre o citou. Sentir-se bem na existência pessoal e possuir uma vida organizada é fundamental pra cada pessoa e mais para um jogador”, alegou a revista. Civil em julho, casamento em dezembro, grato piás! Em sua estadia em Rússia, o mundial nesse ano, Sofia aproveitou pra fazer o vestido que usou por este sábado. Há três dias, Godín compartilhou imagens com seus colegas numa praia por sua despedida de solteiro.
- Um puñetero demônio, vagina -concluiu Dani-. Você achou que éramos Vampiros ou que
- 4 Andreas Von Richthofen
- 4 Palavra sobreesdrújula, superproparoxítona ou preproparoxítona
- Quando você observar as estrelas, lembra-te de mim em razão de em cada uma delas há um beijo para você
Além do mais, temos uma comunidade de valores e de princípios com a Espanha, que facilita todas as coisas. Temos um trato com a independência, com a democracia, com o respeito aos direitos humanos, com o livre comércio, com o multilateralismo que torna descomplicado pra poder avançar em uma ligação de muita colaboração e de muita visão de futuro. E, finalmente, com Portugal temos, também, de certa forma, várias histórias compartilhadas, não tenho dúvida que a alteração da ditadura pra democracia, em tão alto grau em Portugal como no Chile, foram alterações muito exemplares.
Normalmente, as mudanças de governos autoritários para governos democráticos são no meio de uma decadência política, caos econômico, dureza social. Nada disso aconteceu, nem ao menos em Portugal nem sequer no Chile, porque era uma alteração que eu chamo inteligente. Houve um acordo pra fazer uma mudança que permitisse recuperar a democracia, as liberdades e o respeito aos direitos humanos, sem causar prejuízo ou destruição dos países. E portanto a toda a hora tivemos essas coincidências que assim como unem a Portugal com o Chile. E mantém contato com políticos espanhóis?
você comentou com algum deles nos últimos dias? Mantenho contato com vários políticos espanhóis. Mantenho contato com Pedro Sanchez, com José María Aznar, com Pablo Casado. Conheço os líderes dos principais partidos políticos, Podemos, do PSOE, do PP, de Cidadãos.
O único que não conheço pessoalmente, é o presidente do Vox. Como recebeu os resultados eleitorais em Portugal? Não foi uma surpresa. De certa forma, há várias semelhanças entre a política chilena e espanhola, todavia eu acredito que Portugal o que tem que é de um governo que lhe dê superior constância.
A economia espanhola tem passado por tempos muito difíceis, por uma profunda recessão. Você como afrontaría o problema da Catalunha? Mas se eu tivesse uma ocorrência igual no Chile, O Agotaría todos os meios para preservar a unidade do Estado do Chile.
Cada caso é diferente. Mas não há dúvida que toda a ambiguidade, falsas ilusões a respeito que a unidade de Espanha poderia sacrificar-se em benefício de outro intuito, faz mal a Portugal. Em razão de falava de constância, o continente atravessa interessantes repercussões políticas. Você que teve um papel bastante grave em tudo o que está acontecendo na Venezuela, o